sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

MAIS NOTÍCIAS INTERESSANTES

● Fico surpreso e feliz ao constatar que o “Malagueta com Mel” tem tido um número expressivo de acessos e mais, ao receber dos leitores todo o tipo de informações, como críticas, denúncias, sugestões, comentários e outras participações.
Agradeço e conto com todos para continuarmos com este bate-papo.
Aqueles que preferirem podem se manifestar também através do e-mail paulosagg@ig.com.br
Grande abraço

● O leitor deste “blog” vai ser informado, em primeira mão, sobre o que pode ser mais uma irregularidade que está sendo cometida no atual governo municipal com verbas federais.
A hipótese desta possibilidade está acontecendo nas obras que ocorrem na área da Estação da Fepasa, onde a Prefeitura Municipal constrói um espaço multi-uso, com jardins, palco, quiosques, numa área onde estão implantando também um Centro de Informações Turísticas.
O projeto, que recebeu um grande volume de verbas do Governo Federal, está sendo alterado sem maiores explicações. Pelo menos é isto o que deve acontecer, segundo informações, se nada for feito.
Uma parte da área que deveria ser calçada com tijolinhos coloridos, conforme está no projeto, esta prestes a receber pedriscos.
Ninguém soube ainda explicar as razões ou quem deu a ordem para esta mudança. No processo do convênio da obra com a Caixa Federal nada consta de pedido de alteração. Na Secretaria de Obras também desconhecem a alteração.
O que estaria acontecendo? É isto que vamos investigar.
O que posso adiantar é que os “ijolinhos coloridos”são muito mais caros que os pedriscos. Capice?

● Qualquer trabalhador deve ser responsável dentro do seu ambiente de trabalho com seus afazeres. É condição primordial.
E no Serviço Público não deve ser diferente. Pelo contrário, o trabalhador deve ser ainda mais responsável, afinal, é a sociedade quem paga o seu salário.
O comentário que faço agora não deve soar como crítica simplesmente, mas apenas como um alerta para que alguns funcionários públicos, mesmo os comissionados, fiquem atentos.
Apenas para ilustrar. Segundo informações, o “Acessa SP”, que funciona no prédio da Biblioteca Comunitária da EE José Ferreira da Silva, por algumas vezes ficou com todos os computadores ligados depois do expediente. Num final de semana, tudo ficou ligado de sexta-feira até domingo.
Além do consumo de energia, o grande problema é o risco de um incêndio num local onde se ficam armazenados uma grande quantidade de livros e papel.
Mais cuidado pessoal. Até porque os leitores do “blog” estão atentos.

● Esta é mais uma de “matar de rir”, porque mostra a total incompetência de certos setores da Prefeitura Municipal. Depois de um longo período passando por reformas, as piscinas do Centro de Lazer do Trabalhador foram abertas ao público. O movimento tem sido grande, mas atentem para alguns detalhes.
- O filtro da piscina, reformado recentemente, já apresenta vazamentos em sua estrutura externa. Está com todo o jeitão de que foi apenas pintado, depois de uma pequena “reforminha básica”.
- A piscina não pode permanecer cheia, porque a água que transborda escorre para o gramado ao seu redor e está matando a grama. Não foram construídas bordas de contenção e nem canaleta para captação da água que transborda.
- Pasmem. Para dar um toque competitivo à piscina, pintaram em seu piso as faixas de orientação dos nadadores nas respectivas raias. Só que um gênio pintou apenas 5 raias. Esqueceu que são 6. Nem para competições serve mais a piscina do CLT.

● Alguns esportistas criticaram bastante o fato da quadra central do Ginásio de Esportes ter sido interditada, por quase uma semana, para a apresentação de uma Academia de Dança da cidade. O bonito espetáculo foi realizado no final de semana, mas a quadra ficou a semana toda interditada para uso da academia, impedindo o seu uso pelos esportistas. Está registrado.

● A Prefeitura Municipal comprou mesmo uma área do Distrito do Tamanduá, para futura doação à empresas. Depois de pagar R$ 1,3 milhões, o atual governo deve deixar para o próximo buscar quem se interessa pela área. É isto mesmo! Gastaram este dinheirão todo com a compra da área, mas ainda não se tem pretendentes para usá-la. A palavra certa para este caso, com certeza não é incompetência.

● É função do jornalista ir atrás dos “furos jornalísticos” para o órgão em que trabalha. Numa cidade pequena os furos não acontecem com tanta freqüência, porque todo mundo acaba sabendo de tudo muito rápido e as notícias se disseminam com certa facilidade, até pelo boca-a-boca. Mas algumas coisas precisam ser bem encaixadas, até por uma questão de ética profissional entre aqueles que atuam na imprensa.
Por isso é que, não custa nada pedir para aqueles “colegas” que acessam o blog e colhem informações que, pelo menos, indiquem a fonte. O que fica chato é “coleguinha” pegar o nosso “furo”, como o caso da Paróquia de São Sebastião, ler o nosso texto na íntegra para os seus ouvintes, e nem mencionar o nosso “Malagueta com Mel”.
Amiguinha, não custa nada fazer um comercialzinho a nosso favor!
Eu escutei, mas leitores do “blog” também escutaram e me questionaram. Quando isso acontece fica feio, né?

● O clima no Palácio do Povo continua tenso. Todo mundo quer saber o que vai acontecer quando Panone assumir a Prefeitura Municipal. A preocupação maior é dos ocupantes de cargos comissionados.
Pelo que estamos escutando, podemos adiantar que, salvo raríssimas exceções (e coloca raríssimas nisto), os atuais cargos de diretores, chefes, sub-chefes e outros caciques, serão trocados. Pode até ser que esteja enganado, mas....

2 comentários:

fábio mello disse...

O comentário que eu faço a seguir não é dirigido a ninguém especificamente. Apenas quero dar o meu pitaco sobre o penúltimo tópico, que diz respeito à deontologia da profissão.

Tenho visto alguns colegas, de grandes veículos de comunicação, citarem artigos de publicações concorrentes sem revelar a fonte, contrariando o ethos do jornalismo. Citar a fonte é um serviço ao consumidor e também um dever do jornalista. Até para que não aconteçam casos como o do avião que teria caído em cima de prédios no bairro de Moema, na capital paulista. Um site noticiou o caso e os demais veículos foram na onda, no chamado “efeito manada”. Como soubemos posteriormente, nada mais era do que um incêndio numa fábrica de colchões. Portanto, é preciso cautela. Barrigadas acontecem.

Também quero deixar registrado um comentário sobre o artigo de ontem, dia 11, que versava sobre os tipos camaleônicos que trombamos vem em quando por aí.

Desde Molière e seu Tartufo, passando Woody Allen e seu genial Zelig, a arte é pródiga em retratá-los. Vão se moldando conforme o ambiente, as necessidades e os próprios interesses. Por exemplo: num determinado ambiente, travestem-se de ferozes críticos, para imediatamente, noutro lugar, transformarem-se no mais doce dos aliados – dependendo, é claro, da claque. Há que ter compaixão. Se bem que nem sempre tão nobre sentimento está à mão, disponível. Às vezes é preciso ser ríspido. Ou, no mínimo, autêntico.

É isso.

Anônimo disse...

Referente ao jardim da estação, não erraram na metragem dos tijolinhos, onde estão supostamente colocando pedrisco , na verdade era para ser grama. Isto posto, erraram no cálculo da grama. O mesmo acontece com a praça da biblia.
incrível!!!
Isto é que eu chamo de engenharia porreta!

ARQUIVO