terça-feira, 25 de novembro de 2008

Expressões antigas que ainda estão na moda dentro da política

Com o avanço da tecnologia no mundo moderno algumas expressões poderiam ser reformuladas, porque não acompanham a velocidade de algumas mudanças que ocorrem por aí.
Pensei nisso ao ler um pequeno comentário numa revista “Seleções Reader´s Digest” enquanto esperava num consultório médico.
E é na maioria do meio político, que ainda insiste em usar práticas antigas e desatualizadas para cativar o eleitor, que algumas frases nunca saem da moda.
Se alguns políticos ainda usam a tática do assistencialismo barato para aumentarem a sua popularidade junto às camadas menos favorecidas, como a distribuição indiscriminada de cestas básicas e remédios, por exemplo, é certo que a modernidade passa longe das suas administrações.
E é em época de eleição e na ressaca eleitoral que as escutamos com mais freqüência.
É comum políticos candidatos insistirem em “Passar uma Borracha” em alguns pontos do passado, esperando que o eleitor esqueça que muita coisa foi prometida e pouca coisa foi cumprida.
Quando “Cai a ficha” é tarde. Políticos antigos e com práticas antigas não acompanham a evolução do eleitorado e nem fica sintonizado com as necessidades da população. Acostumados a viverem num mundinho rodeado de “puxa-sacos”, só escutam chegarem aos seus ouvidos aquilo que interessa para o seu grupo político de interesseiros.
Depois de “Queimarem o filme” com administrações danosas à sociedade e com muito pouco resultado positivo se comparados com outros municípios vizinhos, ficam naquela situação de “esperar o cavalo passar arriado”.
O tempo vai passando e eles não conseguem assimilar o clamor das ruas. Não conseguem distinguir os sentimentos que afloram entre o povo. “Voltar a fita” não adianta mais. O eleitor está pensando diferente. Quer vislumbrar um futuro diferente. Quer ter as esperanças renovadas com coisas novas, modernas e transparentes.
É certo também, que em época pós eleitoral e em vias de se iniciar um novo governo, muita gente quer “Pegar o Bonde andando”, e é nesta hora que a sensibilidade dos eleitos tem que ser muito importante.
Uma coisa, porém, é certa.
Nesta época de modernidade tecnológica com os avançados computadores, celulares, DVDs e Câmeras Digitais, o eleitor consciente vai “Riscar do Mapa” certos políticos ultrapassados e suas posturas politiqueiras.
Isso se a Justiça não tratar de dar uma mãozinha.
E aí, meu amigo!
Nem a modernidade do GPS e do Google Maps vai resolver essa situação.

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